Os autores do estudo se basearam em duas pesquisas, uma de 1989 e outra de 2008, sobre a prevalência de tabagismo entre brasileiros acima de 15 anos de idade. De acordo com o levantamento, a taxa de fumantes diminuiu de 32% para 17,2% nesse período.
Entre pessoas que completaram ao menos um ano em um curso superior (12 anos ou mais de escolaridade), a queda do tabagismo foi de 57,2% – em 2008, 10,9% desses indivíduos fumavam. A diminuição foi de 49% entre brasileiros com oito a onze anos de escolaridade, alcançando uma prevalência de fumantes de 13,6% em 2008.
O pior quadro foi observado entre os indivíduos com sete anos ou menos de escolaridade, ou seja, que não chegaram ao ensino médio. A queda da prevalência do tabagismo entre o grupo foi de 36,7% entre 1989 e 2008, chegando a um índice de 22,1% fumantes, o dobro do observado em pessoas que se tornaram universitárias.
A coordenadora do estudo, Vera Luiza da Costa e Silva, acredita que um dos fatores a se repensar em relação às campanhas antifumo são as mensagens de alerta das embalagens dos cigarros. "Elas têm de ser concebidas e testadas entre integrantes de classes econômicas mais pobres." O mesmo, em sua opinião, deve ser feito com populações de áreas rurais, mais refratárias às mensagens.
da redação Maria Helena Araújo/jornalista/fonte Veja Saúde
O pior quadro foi observado entre os indivíduos com sete anos ou menos de escolaridade, ou seja, que não chegaram ao ensino médio. A queda da prevalência do tabagismo entre o grupo foi de 36,7% entre 1989 e 2008, chegando a um índice de 22,1% fumantes, o dobro do observado em pessoas que se tornaram universitárias.
A coordenadora do estudo, Vera Luiza da Costa e Silva, acredita que um dos fatores a se repensar em relação às campanhas antifumo são as mensagens de alerta das embalagens dos cigarros. "Elas têm de ser concebidas e testadas entre integrantes de classes econômicas mais pobres." O mesmo, em sua opinião, deve ser feito com populações de áreas rurais, mais refratárias às mensagens.
da redação Maria Helena Araújo/jornalista/fonte Veja Saúde
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