Uma dieta saudável não só ajuda a emagrecer, mas também faz com que muitas pessoas retomem a autoestima e façam as pazes com o espelho. A descoberta de um novo estudo, conduzido na Universidade de Eastern Finlan, na Finlândia, é que esse tipo de alimentação também reduz os sintomas de depressão nos indivíduos diagnosticados com a doença.
Os pesquisadores acompanharam mais de 2.000 mil homens finlandeses de meia-idade durante 13 anos. A dieta foi mensurada com base nos registros alimentares, bem como nos questionários de frequência alimentar. A pesquisa também detectou que a perda de peso também estava associada a uma redução dos sintomas da doença.

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Depressão é genética. PARCIALMENTE VERDADE: depressão, assim como a maioria dos quadros psiquiátricos, possui sim um componente genético. Estudos apontam que parentes de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo apresentam duas a três vezes mais chances de terem um quadro depressivo do que a população geral.
"Mas apesar de haver esse componente genético, existem outros fatores que contribuem para o desenvolvimento ou não do quadro de depressão como eventos da primeira infância, estrutura familiar, algumas doenças clínicas e presença de estressores ambientais, entre outros", ressalta Marco Antônio Abud Torquato Junior, psiquiatra do Ipq/HCFMUSP e do Hospital Universitário da USP.
"O estudo reforça a hipótese de que uma dieta saudável tem potencial não só no afastar a depressão, mas também de contribuir como prevenção", destaca Anu Ruusunen, uma das autoras do estudo.
De acordo com a pesquisa, os indivíduos deprimidos muitas vezes têm uma má alimentação e consomem poucos nutrientes. No entanto, ainda não é claro se a dieta e a ingestão de certos tipos de alimentos e nutrientes diminuem os riscos de desenvolver depressão nos indivíduos saudáveis.
Uma dieta saudável é composta por vegetais, frutas, grãos integrais, aves, peixes e queijos com baixo teor de gordura. Segundo os pesquisadores, esse tipo de alimentação foi associado a uma menor prevalência de sintomas depressivos.

Conheça os alimentos campeões em levantar o astral
"O estudo reforça a hipótese de que uma dieta saudável tem potencial não só no afastar a depressão, mas também de contribuir como prevenção", destaca Anu Ruusunen, uma das autoras do estudo.
De acordo com a pesquisa, os indivíduos deprimidos muitas vezes têm uma má alimentação e consomem poucos nutrientes. No entanto, ainda não é claro se a dieta e a ingestão de certos tipos de alimentos e nutrientes diminuem os riscos de desenvolver depressão nos indivíduos saudáveis.
Uma dieta saudável é composta por vegetais, frutas, grãos integrais, aves, peixes e queijos com baixo teor de gordura. Segundo os pesquisadores, esse tipo de alimentação foi associado a uma menor prevalência de sintomas depressivos.

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Lentilha: também do grupo das leguminosas, é importante fonte de cálcio, que participa da transmissão de impulsos nervosos e contribui significativamente para o aumento de bactérias benéficas para o intestino. Por conta disso, otimiza a absorção de alguns minerais importantes para a estabilização dos neurotransmissores, como o próprio cálcio e o magnésio.
O equilíbrio entre esses dois minerais favorece o metabolismo cerebral, promovendo maior equilíbrio das sensações. Recomendação de consumo: uma concha média, três vezes por semana . Thinkstock
O aumento da ingestão de ácido fólico também foi associado com um menor risco de depressão. Legumes, frutas, grãos integrais, carne e fígado são as principais fontes alimentares desse nutriente.
Já a adesão a uma dieta pouco saudável, caracterizada por um elevado consumo de salsichas, carnes processadas, sobremesas com açúcar, bebidas açucaradas, alimentos industrializados, pães e batatas assadas foi associada com um aumento da prevalência de sintomas depressivos elevados.
O artigo foi publicado nas revistas Psychotherapy and Psychosomatics, European Journal of Nutrition, Public Health Nutrition e Diabetic Medicine.

Quer emagrecer? Então fique sabendo
O aumento da ingestão de ácido fólico também foi associado com um menor risco de depressão. Legumes, frutas, grãos integrais, carne e fígado são as principais fontes alimentares desse nutriente.
Já a adesão a uma dieta pouco saudável, caracterizada por um elevado consumo de salsichas, carnes processadas, sobremesas com açúcar, bebidas açucaradas, alimentos industrializados, pães e batatas assadas foi associada com um aumento da prevalência de sintomas depressivos elevados.
O artigo foi publicado nas revistas Psychotherapy and Psychosomatics, European Journal of Nutrition, Public Health Nutrition e Diabetic Medicine.

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Assistir atletas praticando atividades físicas no conforto do sofá pode ajudar a manter a forma. É o que revela um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Western, em Sidney, que constatou que ver outras pessoas se exercitando provoca aumento nos batimentos cardíacos e em outras medidas fisiológicas, como se a própria pessoa estivesse em movimento.
O artigo, publicado na revista "Frontiers in Autonomic Neuroscience", relatou que ao assistirem a um vídeo de uma pessoa correndo, os participantes do estudo tiveram aumento dos batimentos cardíacos, da respiração e do fluxo de sangue para a pele. Ainda que o estudo tenha concluído que assistir a algum esporte tenha um efeito parecido com a prática de atividade física, os pesquisadores não recomendam desistir da academia Getty Images/Thinkstock
da redação Maria Helena Araújo/jornalista/fonte R7 Saúde
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